Repatriação de rendimentos internacionais

Após uma temporada fora do Brasil, o desejo de retornar à terra natal bateu mais forte? A gente te entende, afinal de contas, existe país melhor do que o nosso? Mas, se você acumulou patrimônio durante sua fase internacional, é precisa saber qual a melhor maneira de fazer a repatriação de rendimentos.
Saiba suas obrigações para voltar de maneira definitiva e recomeçar sua história por aqui em dia com o Imposto de Renda!

Tributação sobre patrimônio internacional

Nada do que você adquiriu ao longo dos anos morando fora será um problema com relação ao Imposto de Renda Pessoa Física. Isso porque este patrimônio foi conquistado com recursos recebidos no exterior e essa renda já sofreu tributações de acordo com a legislação fiscal do país onde você estava. Contudo, se você não terá problemas no que diz respeito a pagar impostos, deve ficar atento à declaração com relação ao ano que você retornar. Isso porque, pela regra atual, patrimônios, que somados, superem o valor de R$ 300 mil, devem ser declarados. Se você ultrapassar este limite na hora de fazer a repatriação de bens internacionais, deve ter muito cuidado para informar corretamente esse histórico referente ao ano-calendário de retorno.

O que fazer após a repatriação de rendimentos

Agora que você terminou a mudança, preencheu sua declaração e está com tudo pronto para começar vida nova no Brasil, o que você quer fazer?
Há inúmeras oportunidades para investimentos, empreendedorismo e planejamento financeiro. Não só para você, mas também para as próximas gerações da sua família.
Se você quer recomeçar com o pé direito, a melhor forma de fazer isso é com uma assessoria contábil experiente e qualificada para atender os seus interesses, trazendo toda a segurança jurídica e evitando tributações acima do necessário.
A Opus está de portas abertas para cuidar de você nesta nova fase. Clique aqui para entrar em contato conosco e agendar uma visita ao nosso escritório!

Por Gustavo Pereira, redator da UM Agência.
Referências de Bruno Oliveira – contador especialista em tributação sobre investimentos e
Fabiano Ferreira – planejador financeiro e estratégico.